Alguns olhos se abrem pra um novo dia,
E outros pra um dia novo passar...
E ele transpassa com cara de velho, usado, antigo e sem cor...
Alguns dias os olhos são como armas de guerra,
As mãos como finas facas
E velhos timbres como espadas afiadas...
Outros dias nem dias são...
E um silêncio soa implodindo como bomba
Desmoronando o sereno de dentro...
E a liberdade se faz prisão!