25.6.09

.:: Pra dizer do amor que não vi e senti ::.

Toda noite agora é sonho...
É sonho invisível, insondável, irreconhecível e ininterpretável!
E aí tem o acordar com um pouco mais de sonho e sono,
um pouco de tempo a menos pra um dia a mais.
Mas o pensamento é todo dia e toda hora,
Hora de relógio de sol, de fuga, de teu olhar...
E só faz demorar a passar;
pensamento de mim, de você.

E no fim do dia, um outro sonho, tão igual e irreconhecível como teu rosto distorcido que tenho medo de não amar mais...

Se mudar?
Só mudança pra aprender a olhar pras profundezas do inconsciente que te produz até no descanso.
Se sumir?
Só sumiço pra eu falta sentir de mim através de ti.
Se voltar?
Só volta pra ver o rever retornar.
Se correr?
Só parar pra observar a alma vagar.

Mas bem ali, ao acordar, está uma máscara no espelho, com sono, sem medo, repetindo o desejo de entender o que o retorcido da imagem do sonho não esconde...

O querer! [A dizer do amor que não vi e senti]

17.6.09

.:: Corpo ::.


É interessante como o corpo reage sem medo a tantos vai-e-vem que a vida dá!

É imediato!

A gente finge, mente, some, esconde... mas o corpo não oculta, ele arrebenta a corda e espera ver cair!

E a gente cai!


É curioso analisar a insastifação, a falta, o querer, o não querer, por um ponto de vista bilógico de um corpo cheio de alma...


A gente nota que é simples:

_ Faça o correto e o correto fará você!


Ou pague pra ver!